Morte …A Saramago

 

Pergunta: O estudante Rosacruz acredita que há vida após a morte?

Resposta : Sim, os ensinamentos Rosacruzes preparam o aspirante para a vida após a morte. Uma viagem a lugares desconhecidos torna-se agradável quando estamos devidamente preparados e sabemos sobre o lugar para o qual vamos viajar. É algo muito confortável quando conhecemos as condições do lugar que vamos habitar, condições que têm sido tão misteriosas devido à nuvem de ignorância que paira sobre o homem ha longa data. O conhecimento da vida após a morte torna-se mais confortável para aqueles que perdem os seus entes queridos.

Os Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz, com o seu grande conhecimento dos Mundos Espirituais dão-nos a prova da existência desses mundos superiores. Muitos estudantes que se encontram em um estágio mais avançado, já receberam uma prova da existência da vida após a morte, sendo que para eles isto não é mais uma teoria, mas sim uma Verdade. É possível com o desenvolvimento da sensibilidade superior atual, verificar e ver as condições existentes no mundo invisível chamado o mundo dos mortos, que interpenetra nosso mundo físico, denso, mesmo sendo invisível para aqueles que tem unicamente o senso da visão física. Conforme declara John Mc Creery em seu formoso poema:

"Eles não estão mortos. Passaram apenas

para além das névoas que aqui nos cegam

para que em esferas mais serenas

uma nova e maior vida tenham".

A morte para o estudante rosacruz é apenas uma perda de consciência, onde nos livramos do envoltório físico e ganhamos o corpo espiritual que Paulo relata no capítulo XV versículo 1 dos Coríntios "(…)

 

 

A Saramago um até breve nos mundos Superiores

 

 

 

O poder da Palavra…

La vibration de la lumière et les mots pour le dire

Les mots peuvent-ils véhiculer la vibration de la lumière? D’abord, qu’est-ce qu’écrire? Qu’est-ce que parler? Écrire ou parler c’est formuler en mot des pensées qui habitent l’esprit de celui qui communique. L’émetteur veut transmettre – communiquer quelque chose: ses idées, ses pensées, ses émotions. On peut ressentir des émotions quand on lit un roman ou un poème par exemple. On peut comprendre des concepts, des démonstrations théoriques également. Chaque pensée et chaque émotion sont porteuses d’une vibration. Si celui qui communique est connecté à la lumière ou au divin, cette vibration peut se transmettre à travers les mots. Les mots forment un pont entre l’esprit de qui celui qui les exprime et celui qui les reçoit. Les mots mettent en présence le récepteur et l’émetteur. Si l’émetteur est connecté avec la lumière, le récepteur peut alors entrer en contact avec la vibration de la lumière.


Au fond, nous communiquons pour partager notre présence. Pour être ensemble. Pour partager l’expérience de l’être. Si nous nous sentons coupés de la lumière, les mots peuvent alors servir à tendre la main vers notre frère ou notre soeur pour l’inviter à partager cette présence avec la lumière. Même si la distance et le temps séparent celui qui exprime des mots de celui qui les reçoit, les mots peuvent parvenir à mettre en contact les deux esprits, à transcender cette séparation spatiale et temporelle.

L’esprit se situe au-delà des distances spatiales ou temporelles qui semblent nous séparer. Tout est unifié dans le champ de l’esprit. L’intention d’une personne d’exprimer la vibration de la lumière dans un endroit et à un temps précis avec des mots continue d’être à tout moment et en tout lieu. Cette intention se situe sur un plan spirituel qui transcende notre plan de vie mais qui peut se manifester en tout lieu dès lors que nous nous tournons vers elle et nous l’acceptons. Les mots peuvent nous aider à nous tourner vers cette intention spirituelle, à intégrer et à communiquer la lumière sur notre plan de vie. Comme on entend souvent dans les formations sur les thérapies énergétiques: "l’énergie suit la pensée". Sur un plan qui échappe à nos ego, mais pas à nos esprits, nous sommes en présence de l’être, de la lumière, ensemble…
 
Fonte: Space Sacré
 

No Túmulo de Christian Rosencreutz….Uma Hermenêutica

 
Quando despertos deste sono, a vida,
Soubermos o que somos, e o que foi
Essa queda até Corpo, essa descida
Até à noite que nos a Alma obstrui,
 
Conhecermos pois toda a escolhida
Verdade do que é tudo que há ou flui?
Não; nem na Alma livre é conhecida…
Nem Deus, que nos criou, em Si a inclui.
 
Deus é o homem de outro Deus maior;
Adão Supremo, também teve Queda;
Também como foi nosso Criador,
 
Foi criado, e a Verdade lhe morreu…
De além o Abismo, ‘Sprito Seu, Lha veda;
Aquém não o há no Mundo, Corpo Seu.
 
 
Fernando Pessoa
 
Neste poema, Fernando Pessoa expressa ideias profundas que vão ao encontro do pensamento Rosacruz; nele, estão contidos alguns elementos ideológicos das Grandes Hierarquias que procedem do triplice Ser…
Adiante afirma: "Nem Deus que nos criou, em Si se a inclui..", o que nos faz ir para além de todo o plano cósmico na Verdade infinita que se detém sempre na conscieñcia  colectiva de humanos que somos.
Diria que a "Criação" é um processo evolutivo em constante evolução, o que implica a nossa eterna interrogação quanto á origem da DIVINDADE e sua Obra.
 
 
Kim
 

CAIM

"…

O anjo fez cara de contrição, Sinto muito ter chegado atrasado,

mas a culpa não foi minha, quando vinha para cá surgiu-me um

problema mecânico na asa direita, não sincronizava com a

esquerda, o resultado foram contínuas mudanças de rumo que me

desorientavam, na verdade vi-me em papos-de-aranha para chegar

aqui, ainda por cima não me tinham explicado bem qual destes

montes era o lugar do sacrifício, se cá cheguei foi por um milagre

do senhor, Tarde, disse Caim, Vale mais tarde que nunca,

respondeu o anjo com prosápia, como se tivesse acabado de

enunciar uma verdade primeira, Enganas-te, nunca não é o

contrário de tarde, o contrário de tarde é demasiado tarde,

respondeu-lhe Caim. O anjo resmungou, Mais um racionalista, e,

como ainda não tinha terminado a missão de que havia sido

encarregado, despejou o resto do recado, Eis o que mandou dizer

o senhor, Já que foste capaz de fazer isto e não poupaste o teu

próprio filho, juro pelo meu bom nome que te hei-de abençoar e

hei-de dar-te uma descendência tão numerosa como as estrelas do

céu ou como as areias da praia e eles hão-de tomar posse das

cidades dos seus inimigos, e mais, através dos teus descendentes

se hão-de sentir abençoados todos os povos do mundo, porque tu

obedeceste à minha ordem, palavra do senhor. Estas, para quem

não o saiba ou finja ignorá-lo, são as contabilidades duplas do

senhor, disse Caim, onde uma ganhou, a outra não perdeu, fora

isso não compreendo como irão ser abençoados todos os povos

do mundo só porque Abraão obedeceu a uma ordem estúpida, A

isso chamamos nós no céu obediência devida, disse o anjo.

Coxeando da asa direita, com um mau sabor de boca pelo fracasso

da sua missão, a celestial criatura foi-se embora, Abraão e o filho

também já lá vão a caminho do lugar onde os esperam os criados,

e agora, enquanto Caim ajeita os alforges no lombo do jumento,

imaginemos um diálogo entre o frustrado verdugo e a vítima salva

in extremis. Perguntou Isaac, Pai, que mal te fiz eu para teres

querido matar-me, a mim que sou o teu único filho, Mal não me

fizeste, Isaac, Então por que quiseste cortar-me a garganta como

se eu fosse um borrego, perguntou o moço, se não tivesse

aparecido aquele homem para segurar-te o braço, que o senhor o

cubra de bênçãos, estarias agora a levar um cadáver para casa, A

ideia foi do senhor, que queria tirar a prova, A prova de quê, Da

minha fé, da minha obediência, E que senhor é esse que ordena a

um pai que mate o seu próprio filho, É o senhor que temos, o

senhor dos nossos antepassados, o senhor que já cá estava

quando nascemos, E se esse senhor tivesse um filho, também o

mandaria matar, perguntou Isaac, O futuro o dirá, …"
 
Caim (Saramago)
 
Li a partir do fim e recolhi esta porcaria
Não entendi ainda como foi possivel atribuir um "NOBEL" a um senil que nem escrever sabe!
 

Hino…

 
Hino à Tolerância

Já será grande a tua obra se tiveres conseguido levar a tolerância ao espírito dos que vivem em volta; tolerância que não seja feita de indiferença, da cinzenta igualdade que o mundo apresenta aos olhos que não vêem e às mãos que não agem; tolerância que, afirmando o que pensa, ainda nas horas mais perigosas, se coíba de eliminar o adversário e tenha sempre presente a diferença das almas e dos hábitos; dar-lhe-ão, se quiserem, o tom da ironia, para si próprios, para os outros; mas não hão-de cair no cepticismo e no cómodo sorriso superior; quando chegar o proceder, saberão o gosto da energia e das firmes atitudes. Mais a hão-de ter como vencedores do que como vencidos; a tolerância em face do que esmaga não anda longe do temor; então, antes os quero violentos que cobardes.
Mas tu mesmo, Marcos, com que direito és tolerante? Acaso te julgas possuidor da verdade? Em que trono te sentaram para que assim olhes de cima o resto dos humanos e todo o mundo em redor? Por que tão cedo te separas de compreender e de amar? Tens a pena do rico para o pobre, dás-lhe a esmola de lhe não fazer mal; baixaste a suportar o que é divino como tu; e queres que te vejamos superior porque já te não deixas irritar por gestos ou palavras dos irmãos. Mais alto te pretendo e mais humilde; à tolerância que envergonha substitui o cálido interesse pedagógico, o gosto fraternal de aprender e de guiar; não levantes barreiras, mas abate-as; se consideras pior o caminho dos outros vai junto deles, aconselha-os e guia-os; não os deixes errar só porque os dominarias, se quisesses; transforma em forte, viva chama o que a pouco e pouco se dirige a não ser mais que um gelado desdém.

Agostinho da Silva, in ‘Considerações’

Reiki

Enseigner le reiki

L’enseignant en Reiki est quelqu’un qui organise un rendez-vous entre l’étudiant et la lumière (ou l’énergie universelle de vie). Mais rien n’est garanti. Il peut y avoir des rendez-vous manqué. Parfois la lumière n’est pas au rendez-vous (croyons-nous). En fait, ce n’est pas tant elle qui doit venir (elle est toujours là), que l’étudiant et l’enseignant qui doivent se rendre à elle. La lumière est là, comme présence spirituelle qui se manifeste comme une grâce dès qu’on s’ouvre à elle. L’enseignant se prépare à recevoir la lumière pour la transmettre. L’initiation est une facon de faire les présentations: "Lumière je te présente Untel, Untel je te présente la lumière". Le reste de l’enseignement vise à indiquer à l’étudiant la bonne disposition d’esprit et de cœur pour s’ouvrir et recevoir la lumière. Tout est foi et prière. Foi que l’enseignement soit efficace, en tant qu’émanation de la lumière. Que l’enseignement soit empreint de justesse. Que la parole allume l’âme de l’étudiant. Que l’étudiant comprenne avec le coeur. Que les rigidités du cœur et les limites de l’esprit se dissolvent. Que tout ce qui bloque le passage de la lumière soit éliminé par le feu de l’amour purificateur. Et que ce qui reste soit le coeur pur d’un enfant de la lumière.

Fonte: Espace Sacré

 

Nocturno

 
 

 

Espírito que passas, quando o vento

Adormece no mar e surge a Lua,

Filho esquivo da noite que flutua,

Tu só entendes bem o meu tormento…

Como um canto longínquo – triste e lento-

Que voga e sutilmente se insinua,

Sobre o meu coração que tumultua,

Tu vestes pouco a pouco o esquecimento…

A ti confio o sonho em que me leva

Um instinto de luz, rompendo a treva,

Buscando. entre visões, o eterno Bem.

E tu entendes o meu mal sem nome,

A febre de Ideal, que me consome,

Tu só, Gênio da Noite, e mais ninguém!

Antero de Quental

Homenagem a Pedro homem de Mello

 
 
Canção à Ausente

Para te amar ensaiei os meus lábios…
Deixei de pronunciar palavras duras.
Para te amar ensaiei os meus lábios!

Para tocar-te ensaiei os meus dedos…
Banhei-os na água límpida das fontes.
Para tocar-te ensaiei os meus dedos!

Para te ouvir ensaiei meus ouvidos!
Pus-me a escutar as vozes do silêncio…
Para te ouvir ensaiei meus ouvidos!

E a vida foi passando, foi passando…
E, à força de esperar a tua vinda,
De cada braço fiz mudo cipreste.

A vida foi passando, foi passando…
E nunca mais vieste!

Pedro Homem de Mello, in "Segredo"

 
(No tempo de liceu, tive uma professora de Português que me contou uns segredinhos sobre um "flirt" com este Homem )
 

Vozes de Burro…

Vozes de burro não chegam ao céu

Sábado, 24 Outubro 2009 15:23 Barroso da Fonte
Enviar por E-mail Versão para impressão PDF

José Saramago, saneador de jornalistas e escritor do regime de fim de estação, blasfemou, mais uma vez contra os sentimentos da esmagadora maioria dos portugueses, parasitando da boa vontade de quem o convidou para vir a Penafiel participar num acto cultural, pago com os dinheiros dos contribuintes. O mau uso que faz do título que lhe deu fama e proveito e que apenas foi ter às mãos dele, porque Miguel Torga tinha falecido, tem criado sucessivas perturbações na opinião pública que tem o direito de dizer basta a quem não respeita os sentimentos alheios.

Desta vez, resumiu numa frase toda a irracionalidade que lhe rói o corpo e a alma. Se fosse entre muçulmanos já teria sido liquidado pela afronta aos sentimentos fundamentalistas daquele povo. Felizmente não têm os católicos esses bárbaros hábitos. E o velho serralheiro continuará a beneficiar da sua condição de ignorante que não é obrigado a conhecer e a interpretar a Bíblia, tão linearmente como conhece a cartilha marxista. Disse ele aquilo que todos os jornais reproduziram em caixa alta, porque se trata de um laureado com o Prémio Nobel da Literatura: A Bíblia é um manual de maus costumes, um catálogo de crueldade e do pior da natureza humana.
Do pior que se tem escrito premeditadamente, em Língua Portuguesa, é esta baboseira e outras que tais. E a repercussão mundial que estas palavras vão ter, conspurcam o quinto idioma mais falado do mundo. Sempre que Saramago abre a boca a respeito da religião sai asneira ofensiva para 220 milhões de falantes que, de maneira alguma se revêem nesta definição para a Bíblia dos Católicos.
Miguel Torga, que também não morria de amores pela religião católica, era incapaz de escrever heresias, infâmias, enxovalhos desta gravidade. E sabe a maioria dos Portugueses que o Prémio Nobel da Literatura resultou de um investimento soberbo que o Ministério da Cultura fez nas feiras internacionais para que o troféu fosse, nesse ano, atribuído a um autor de Língua Portuguesa. Quem o merecia e com ele sonhava era Miguel Torga, aos calcanhares do qual o nosso laureado nunca chegará. Infelizmente Torga morrera pouco tempo antes. Junto da Academia Sueca havia marxistas influentes, de nacionalidade portuguesa, amigos de Saramago e que tiveram influência decisiva no júri Sueco. De resto, um desses emigrantes Portugueses, cujo nome não fixei, deu uma entrevista há uns tempos atrás a um canal de televisão a explicar a maneira, como a Portugal veio ter esse cobiçado Prémio. Seria bom que o então ministro da Cultura, Manuel Maria Carrilho, dissesse aos Portugueses quanto dinheiro saiu dos cofres do orçamento geral do Estado para promover alguns autores Portugueses, com esse objectivo.
Ando a ler o último livro de António Lobo Antunes, chamado: Uma Longa Viagem com António Lobo Antunes, fruto de uma longa entrevista feita por João Céu e Silva. Uma nova forma de produzir, através de uma terceira pessoa, livros em catadupa.
Só as perguntas em negrito, são do entrevistador. Todo o texto é em discurso directo, de Lobo Antunes. Também confessa que  começou por ambicionar o Prémio Nobel da Literatura, embora já dele descreia. Afirma ele: «Estão sempre a chegar prémios que eu nem sabia que existiam. Agora a cada três meses recebo um prémio! A semana passada informaram-me que tinha recebido o prémio Pablo Neruda, antes foi o Camões e antes o Ibero-Americano. E é curioso como os prémios nada têm a ver com a Literatura. São agradáveis, sobretudo quando vêm com muito dinheiro… Só o Nobel… É só mais um».
Se fosse prudente antes de falar de religião Saramago deveria preparar-se. Porque escrever livros de ideias pessoais, autobiográficos, novelas que não comprometem o seu autor, é fácil. Mas abordar temas que implicam preparação técnica e cientifica que colidem com teorias filosóficas, com sistemas universais, amplamente dissecados nas diversas comunidades onde os intelectuais se distinguem dos autodidactas, por isso mesmo, é veleidade que um Nobel em Literatura não deve tratar levianamente. Ninguém nasce ensinado… E um prémio, por mais dinheiro que garanta ao seu titular, não pode garantir-lhe competência técnica e, muito menos, científica para abordar temas tão abrangentes e profundos como a religião universal. A fenomenologia religiosa é muito vasta e muito complexa. E toda a gente sabe que Saramago é ateu, por opção.
Baptizar a Bíblia de «manual de maus costumes, catálogo de crueldade, do pior da natureza humana», é ir longe de mais em caminho que se cruza com trilhos muito complicados. A Instituição religiosa tem o dever de reagir energicamente a estas idiotices e infantilidades. Silenciar tão fortes agressões mais do que exercer a caridade cristã, é consentir que os maus costumes fertilizem na mente dos mais jovens, que ficam baralhados por virem de quem vêm.

Actualizado em ( Sábado, 24 Outubro 2009 15:34 )
 
Fonte: NeBila
 
 

Saramaguuuuuuuu ?????

 

"Deus existe. Uma prova poderia ser a que nos é oferecida pelo materialismo ateu que O nega. Assim como a sombra implica a presença da luz, também a negação pressupõe a existência do que se nega. Só se pode afirmar a não-existência daquilo que sabemos que existe. De outra maneira, de que se afirmaria a não-existência? Do nada? Mas o nada já não existe por si próprio e para que ele não exista, não é necessário afirmar a sua não-existência. Nada se pode dizer do que não conhecemos, porque não existe. Como se pode afirmar que não existe o que não sabemos o que é? E se não sabemos o que é o nada, é porque ele não existe. Como se pode afirmar a sua não-existência, quando ninguém sabe de sua existência? Portanto, se negamos uma coisa, é porque ela existe. A negação de Deus prova a Sua existência."

PIETRO UBALDI – "Princípios de uma nova ética"