Phowa

 

La pratique du Phowa

Le phowa est une pratique bouddhiste qui (pour rester simple) vient d’une compréhension des bardos (états intermédiaires) que l’âme traverse entre la mort et la renaissance. Le livre des morts tibétain est écrit pour être lu à la personne défunte afin que son âme puisse reconnaître la nature de son esprit. Cette lecture décrit les états intermédiaires que l’âme peut connaître afin de l’inviter à y percevoir la nature illusoire et à ne pas tomber dans le piège de cette illusion. On informe l’âme du défunt que tout ce qu’elle perçoit est sa propre création. Si l’âme peut se libérer de cette illusion, elle est libre du cycle des réincarnations. Si elle ne parvient pas à saisir la pleine lumière de sa nature, on tente plutôt de favoriser une renaissance favorable.

La pratique du phowa vise le même objectif. Dans son ouvrage Le livre tibétain de la vie et de la mort, Sogyal Rinpoche explique comment on peut pratiquer le phowa, en offrant la flexibilité de l’adapter selon la confession religieuse du pratiquant.

Une personne pratiquera le phowa pour permettre à son âme ou à l’âme du défunt d’une autre personne de se fondre dans la lumière au moment de sa mort.

1- Il s’agit de visualiser dans le ciel la divinité de notre croyance.

2- On peut prier cette divinité de cette façon:

"Par votre grâce, vos bénédictions et votre sagesse, et par le pouvoir de la lumière qui émane de vous,

Faites que mon karma négatif, mes émotions destructrices, mes obscurités et mes blocages soient purifiés et éliminés,

Puis-je me faire pardonner pour tout le mal que j’ai fait ou pensé

Puis-je pratiquer ce phowa et mourir paisiblement

Et par le triomphe de ma mort, puis-je être profitable à tous les autres êtres vivants ou morts"

On visualise ensuite la lumière ou la forme divine qu’on a invitée qui est touchée par notre prière et qui projette de son cœur une lumière sur nous (ou la personne défunte pour qui nous faisons le phowa). Cette lumière est la réponse à notre prière : elle purifie notre âme et nous immerge en elle. Le moi karmique se dissout alors et notre moi divin (notre essence spirituelle) se fond dans la lumière. On demeure ainsi dans la présence de cette lumière.

Par cette pratique, on tente de transférer la conscience du défunt (la nôtre ou celle pour qui nous faisons le phowa) vers la claire lumière

 

Fonte: http://espacesacre.blogspot.com

…Continua

Woodstock

 

 
Em 15 de Agosto de 1969 pelas 17 horas Richie Havens abriu o lendário festival de woodstock e o malogrado artista da guitarra eléctrica ( de quem sou ainda um grande admirador), finalizou-o, já na manhã do dia 18.
Estavamos em plena guerra do Vietname, onde milhares de soldados norte americanos perdiam a vida diáriamente.
Além do evento que reuniu as melhores bandas da altura, passando por Santana até aos The Who, Joan Baez e Joe Cocker, além da inconfundivel Janis Joplim.

 Jim Morrison, Jimi Hendrix, Janis Joplin morreram pelos 27 anos de idade. Mas não foi só a emblemática (e trágica) idade que marcou a vida da cantora. Considerada uma das maiores cantoras de rock e blues de todos os tempos, Janis Joplin foi uma das estrelas de Woodstock.

Já Jimi Hendrix morreu afogado em vinho. Li aqui há tempos que o médico que o assistiu na morte, acha impossivel não ter sido crime deliberado, uma vez que até os pulmões estavam encharcados de alcóol, como se fosse obrigado a beber, mas isso é outra história. 

 
 

     

 

Janis Joplim

 

 

   

 

 

Kim

 

 

Mi corazon no es más grande que el mundo

 

 

No, mi corazón no es más grande que el mundo.
Es mucho más pequeño.
En él no caben ni mis dolores.
Por eso me gusta tanto contarme a mí mismo
por eso me desvisto, por eso me grito,
por eso frecuento los diarios,
me expongo crudamente en las librerías:
necesito de todos.
Sí, mi corazón es muy pequeño.
Sólo ahora veo que en él caben los hombres.
Los hombres están aquí afuera, están en la calle.
La calle es enorme. Más grande, mucho más grande
de lo que yo esperaba.
Mas en la calle tampoco caben todos los hombres.
La calle es más pequeña que el mundo.
El mundo es grande.
Tú sabes como es grande el mundo.
Conoces los navíos que llevan petróleo y libros, carne y algodón.
Viste los diferentes colores de los hombres,
los diferentes dolores de los hombres,
sabes cómo es difícil sufrir todo eso, amontonar todo eso
en un solo pecho de hombre… sin que estalle.
Cierra los ojos y olvida.
Escucha el agua en los vidrios tan calmada. No anuncia nada.
Sin embargo, se escurre en las manos,
¡tan calmada! va inundando todo…
¿Renacerán las ciudades sumergidas?
¿Los hombres sumergidos -volverán?
Mi corazón no sabe.
Estúpido, ridículo y frágil es mi corazón.
Sólo ahora descubro cómo es triste ignorar ciertas cosas.
(En la soledad de individuo
desaprendí el lenguaje
con que los hombres se comunican).
Otrora escuché a los ángeles, las sonatas, los poemas,
las confesiones patéticas.
Nunca escuché voz de gente. En verdad soy muy pobre.
Otrora viajé por países imaginarios, fáciles de habitar,
islas sin problemas, no obstante exhaustivas
y convocando al suicidio.
Mis amigos se fueron a las islas.
Las islas pierden al hombre.
Sin embargo algunos se salvaron y trajeron la noticia
de que el mundo, el gran mundo está creciendo todos los días,
entre el fuego y el amor.
Entonces, mi corazón también puede crecer.
Entre el amor y el fuego,
entre la vida y el fuego,
mi corazón crece diez metros y explota.

-¡Oh vida futura! nosotros te crearemos.

(Carlos Drummond de Andrade )

 

Hiroshima

Hiroshima lembra 64 anos da bomba e pede fim de armas nucleares

05/0823:42 , atualizada às 02:30 06/08EFE

 

TÓQUIO – O prefeito de Hiroshima, Tadatoshi Akiba, exigiu nesta quinta-feira (hora local) a abolição total das armas nucleares, durante a cerimônia em que foi lembrado o 64º aniversário do lançamento da bomba atômica que atingiu essa cidade do sul do Japão.

Reuters
Criança reza em frente a monumento em homenagem às vítimas do ataque nuclear dos EUA em 1945
Criança reza em frente a monumento pelas vítimas do ataque nuclear dos EUA

 

"Apoiamos o presidente Barack Obama e temos a responsabilidade moral de abolir as armas nucleares", disse Akiba diante de milhares de pessoas reunidas hoje no Parque Memorial da Paz de Hiroshima, como conta a agência de notícias local "Kyodo".

"Por isso, chamamos a nós e a maioria do resto do mundo de ‘Obamaioria’, e exigimos que se unam forças para eliminar as armas nucleares até 2020", disse o japonês, que é também presidente da associação Prefeitos pela Paz.

A organização Prefeitos pela Paz, que conta com a participação de mais de três mil cidades de 134 países – 55 delas latino-americanas -, pretende conseguir um mundo livre de armas nucleares até 2020.

Durante a cerimônia desta quinta-feira, foi feito um minuto de silêncio às 8h15 (20h15 de quarta em Brasília), a mesma hora em que há 64 anos os Estados Unidos lançaram a bomba atômica sobre a cidade, matando cerca de 140 mil pessoas.

Reuters
Pombas brancas soltas durante cerimônia voam sobre o Parque Memorial da Paz
Pombas brancas soltas durante cerimônia voam sobre o Parque Memorial da Paz

O já elevado número de mortos foi crescendo ao longo dos anos devido à radiação, que aumentou a quantidade de vítimas a 268.300.

O primeiro-ministro japonês, Taro Aso, participou da cerimônia e, em seguida, assinou um acordo reconhecendo oficialmente 306 pessoas que sofrem de doenças derivadas da radiação como vítimas das bombas nucleares, o que deve assegurar a elas medidas de ajuda ainda não detalhadas.

O acto também teve a presença do nicaraguense Miguel D’Escoto Bockmann, presidente de Assembleia Geral das Nações Unidas e sacerdote católico, que pediu perdão às vítimas de Hiroshima, afirmando que o piloto do avião Enola Gay, que lançou a bomba sobre a cidade japonesa, era católico.

"Em nome da minha Igreja, peço vosso perdão", disse D’Escoto durante a cerimônia.

O Japão tem ainda 235.569 sobreviventes das bombas de Hiroshima e da lançada três dias depois em Nagasaki, 8.123 menos que no ano passado, segundo o Ministério da Saúde.

 
 
Fonte: Reuters ( último segundo)

Nós Porém….

 
 
Efectivamente o caminho mais fácil para o homem do mundo é:
Seguir as normas estabelecidas;
Nada criar de útil;
Buscar as vantagens imediatas;
Estudar os lucros prováveis;
Seleccionar as alegrias:
Colher preciosidades efémeras;
Perseguir flores passageiras;
Entronizar a fantasia;
Aplaudir a mentira que lhe conquiste prazeres;
Descansar sempre;
Nada fazer no campo do sacrifício;
Prender-se ás opiniões convencionais e perder o dia com absoluto despretígio das Bençãos Divinas que lhe confiram a oportunidade da existência terreste, para, no fim, encontrar-se com a morte do corpo, face a face.
 
Este é o roteiro preferido pela maioria das criaturas.
Nós, porém somos candidatos á Espirituadidade Superior e o nosso domicilio não se fundamenta no solo da Terra.
Nas nossas tarefas, somos compelidos a começar pela simplicidade da Manjedoura, escalar a montanha áspera do serviço e aguardar a partida através da Cruz.
 
Não esperemos outro caminho, senão aquele do Mestre Querido que buscamos.
 
Outra  felicidade não interessa ao discípulo fiel e nãp podemos trair o mandato daquele Senhor, Justo e Amoroso, que nos elevou a preço do seu própio sangue e da sua renúncia.
 
 
 
RECEBIDO de  F. C. Xavier por Nina da revista Fraternidade